Sesc RJ terá unidade em Campo Grande com piscina e estruturas de cultura, lazer, saúde e bem-estar

Depois de anunciar a construção de uma unidade em Jacarepaguá, na recém-criada Zona Sudoeste do Rio, o Sesc confirma agora a criação da sua primeira unidade na Zona Oeste. Será no bairro de Campo Grande, o mais populoso do Brasil, com mais de 350 mil habitantes. O projeto reforça a estratégia de ampliar a presença da instituição em regiões com alta densidade demográfica e forte demanda por serviços de cultura, esporte, lazer, educação, saúde e assistência.

A equipe de Engenharia trabalha no momento nas especificações da obra de modo a publicar o edital de licitação ainda este ano. O complexo será erguido num terreno de 17 mil metros quadrados junto à Estrada do Monteiro, número 350. Ele está localizado a poucas quadras do Calçadão de Campo Grande, polo comercial mais movimentado da região e ponto de convergência de milhares de trabalhadores e moradores.

Quadras esportivas, clínicas de saúde, piscina e biblioteca

A edificação contará com uma arquitetura setorizada em três blocos distintos, porém, totalmente acessíveis e interligados. A conexão será através de uma área arborizada planejada para receber atividades de lazer ao ar livre. A unidade terá praça central de convivência arborizada e descoberta, quadra poliesportiva coberta, quadra de areia, parque infantil (playground), clínica odontológica e espaço de saúde da mulher (exames de mamografia e Papanicolau).

Além disso, haverá galeria de artes, academia de ginástica, espaço de Arte, Ciência e Tecnologia, biblioteca, espaço Sesc+ Infâncias, restaurante, cafeteria e espaço multiuso, além de um parque aquático com piscina semiolímpica e estacionamento.

Painéis solares e aproveitamento da água da chuva

O diretor de Engenharia e Infraestrutura do Sesc RJ, Fábio Soares, ressalta que o projeto foi concebido com forte ênfase em práticas sustentáveis e alinhamento às diretrizes internacionais de responsabilidade socioambiental.

“A eficiência energética é um dos principais pilares de sustentabilidade adotados na unidade, através de painéis solares estrategicamente posicionados na cobertura da edificação, que vão garantir uma produção de energia limpa e reduzir a dependência de fontes não renováveis. Soma-se a isso o sistema de reuso de água das chuvas, medidas que reduzem impactos ambientais e reforçam nosso alinhamento ao Pacto Global da ONU, do qual somos signatários”, explica o diretor.

A previsão é colocar a unidade em operação no segundo semestre de 2027.

Fonte: sescrio.org.br